Sim, recebeste um tratamento péssimo daquele cliente, daquele namorado, do professor, do teu marido, dos teus pais, dos teus filhos, dos vizinhos, do chefe, dos teus colegas, dos amigos, dos críticos, do cão...
Tens toda razão em ter sentido mágoa, tristeza e desapontamento quando isso aconteceu.
Mas se ainda hoje, estás a sentir essa decepção, essa tristeza, essa mágoa com outra pessoa, então estás ressentido, com ela. Vê o significado da palavra ressentimento:
Re-Sentimento
Sentir novamente. Sentir infinitamente, para alguns.
Porque usar a mente para sentir novamente as coisas ruins, fragilidades e decepções?
Sentir as coisas ruins novamente não tem absolutamente nenhuma função, excepto prender-te ao passado e tornar-te uma eterna vítima de alguém que já nem está a tentar prejudicar-te. Ao guardar qualquer ressentimento estás a acorrentar-te a alguém que te fez mal, mesmo que essa pessoa já não deseje isso.
Estás a re-sentir a dor que já só existe na tua memória. E na tua cabeça.
A outra pessoa, por pior que tenha sido, não será prejudicada pelo teu ressentimento.
Mas tu És!
Desperdiças momentos únicos das tuas vinte e quatro horas diárias para pensar no punhal que alguém usou contra ti há semanas, meses, anos ou décadas atrás e, acredites ou não, és tu que te estás a apunhalar dia após dia, com o teu re-sentimento.
Se o caso for tão grave que tenha que ser resolvido em tribunais, deixa os advogados tratarem disso e concentra-te na tua vida e na tua felicidade.
Toma as medidas que tiveres de tomar e e
Esquece as coisas ruins do passado. Ele já passou. O passado já não existe mais. Vive o momento que estiveres a viver.
Fica no Aqui e Agora.
E, se mesmo com toda a lógica do mundo, ainda estiveres "sentindo re-sentimento" e mágoa de alguém, lembra-te do que disse William Shakespeare:
"Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.“
FONTE: Texto dos Coo-dependentes anônimos (CODA)
MADA Mulheres que amam Demais
Mulheres que Amam Demais Anônimas É uma irmandade anônima com um programa de recuperação para mulheres que têm como objetivo primordial se recuperar da dependência de relacionamentos destrutivos.
sexta-feira, 29 de junho de 2018
terça-feira, 13 de junho de 2017
CARACTERÍSTICAS DAS MULHERES QUE AMAM DEMAIS
Amar
demasiado não significa amar muitos homens, ou apaixonar-se com muita
freqüência, ou mesmo ter um grande amor genuíno por alguém. Significa na realidade,
ficar obcecada por um homem e chamar isso de amor, permitindo que tal
sentimento controle suas emoções e boa parte de seu comportamento, mesmo
percebendo que exerce influência negativa sobre sua saúde e bem-estar, e ainda
assim achando-se incapaz de opor-se a ele. Significa medir a intensidade do seu
amor pela quantidade de sofrimento.Ninguém
se transforma em mulher que ama demais por acaso. Crescer como mulher nessa
sociedade e em famílias desajustadas, pode gerar padrões previsíveis.
As características típicas de mulheres que amam demais:
1. Você vem de um lar desajustado em que
suas necessidades emocionais não foram satisfeitas.
2. Como não recebeu um mínimo de atenção,
você tenta suprir essa necessidade insatisfeita através de outra pessoa,
tornando-se superatenciosa, principalmente com homens aparentemente carentes.
3.Como não pôde transformar seus pais nas
pessoas atenciosas, amáveis e afetuosas de que precisava, você reage fortemente
ao tipo de homem familiar, porém inacessível, o qual você tenta mais uma vez
transformar através de seu amor.
4. Com medo de ser abandonada, você faz
qualquer coisa para impedir o fim do relacionamento.
5. Se for para "ajudar" o homem
com quem está envolvida, você acha que quase nada é problema, não toma seu
tempo, nem custa demais.
6.Habituada à falta de amor em seus
relacionamentos pessoais, você está disposta a ter paciência e esperança,
tentando agradar cada vez mais.
7.Você está disposta a arcar com mais de
50% da responsabilidade, da culpa e das falhas em qualquer relacionamento.
8. Sua autoestima está criticamente baixa
e, no fundo, você não acredita que mereça ser feliz. Ao contrário, acredita que
deve conquistar o direito de desfrutar da vida.
9.Como experimentou pouca segurança na
infância, você tem uma necessidade desesperadora de controlar seus homens e
seus relacionamentos. Você mascara seus esforços para controlar pessoas e
situações, mostrando-se "prestativa".
10.Você está muito mais em contato com o
sonho de como o relacionamento poderia ser do que com a realidade da situação.
11.Você é uma pessoa dependente de homens
e de sofrimento espiritual.
12.Você tende e com frequência,
bioquimicamente a se tornar dependente de drogas, álcool e/ou certos tipos de
alimento, principalmente doces.
13. Ao ser atraída por pessoas com
problemas que precisam de solução, ou ao se envolver em situações caóticas,
incertas e dolorosas emocionalmente, você evita concentrar a responsabilidade
em si própria.
14.Você tende a ter momentos de depressão
e tenta preveni-los através da agitação criada por um relacionamento instável.
15.Você não tem atração por homens gentis,
estáveis, seguros e que estão interessados em você. Acha que esses homens
"agradáveis" são enfadonhos.
Mulheres
que amam demais têm pouca consideração com a sua integridade pessoal dentro de
um relacionamento amoroso. Concentram sua energia na mudança do comportamento e
sentimentos de outra pessoa com relação a elas, através de manipulações
desesperadas.
Quando
nossas experiências na infância são bastante dolorosas, somos frequentemente
compelidas a recriar situações parecidas em nossa vida, com o intuito de
conseguirmos domínio sobre elas.
Quando
acontece algo muito doloroso emocionalmente e dizemos a nós mesmas que
falhamos, estamos na verdade dizendo que temos controle sobre isso: se nos modificarmos,
o sofrimento cessará. Esse pensamento vale para todas nós. A dinâmica está por
trás de muitas das autoacusações em mulheres que amam demais. Culpando-nos,
prendemo-nos à esperança de que seremos capazes de descobrir onde está o erro e
corrigi-lo, controlando a situação e fazendo o sofrimento cessar.
(extraído
do livro “Mulheres que Amam Demais”, de Robin Norwood)
quarta-feira, 24 de maio de 2017
AS PROMESSAS DE RECUPERAÇÃO DA DEPENDÊNCIA DE RELAÇÕES
1. Nos aceitamos totalmente, mesmo que queiramos mudar algumas de nossas características. Existe em nós o amor e respeito próprios, que alimentamos cuidadosamente e que nos propomos expandir.
2. Aceitamos os demais do jeito que eles são, sem tentar modificá-los para satisfazer as nossas necessidades.
3. Estamos em contato com nossos sentimentos e atitudes em relação a todos os aspectos das nossas vidas, incluindo nossa sexualidade.
4. Valorizamos cada parte de nós mesmas: nossa personalidade, nossa aparência, nossos valores e crenças, nosso corpo, nossos interesses e logros. Fazemos uma auto-avaliação, no lugar de procurar uma relação que nos proporcione um sentido do nosso valor.
5. Possuímos auto-estima suficiente para desfrutar da companhia dos outros, especialmente dos homens, que aceitamos do jeito que são. Não precisamos que eles sintam necessidade de nós para que possamos nos sentir dignas.
6. Nos permitimos sermos abertas e confiantes com as pessoas adequadas. Não temos medo de que nos conheçam num nível profundamente pessoal, mas também não nos expomos àqueles que não se interessam pelo nosso bem estar.
7. Perguntamos a nós mesmas: Esta relação é boa para mim? Me permite crescer para ser tudo aquilo que sou capaz de ser?
8. Quando uma relação é destrutiva, somos capazes de renunciar a ela sem que isso nos jogue numa depressão paralisadora. Temos um círculo de amigos que nos apoiam, e interesses sadios que nos ajudam a superar as crises.
9. Valorizamos nossa serenidade acima de tudo. Todas as lutas, os dramas e o caos do passado perderam seu atrativo. Protegemos a nós mesmas, nossa saúde e nosso bem estar.
10. Sabemos que uma relação, para funcionar, precisa acontecer entre duas pessoas que compartilham objetivos, interesses e valores semelhantes, e que possuem capacidade para partilhar a intimidade emocional.
2. Aceitamos os demais do jeito que eles são, sem tentar modificá-los para satisfazer as nossas necessidades.
3. Estamos em contato com nossos sentimentos e atitudes em relação a todos os aspectos das nossas vidas, incluindo nossa sexualidade.
4. Valorizamos cada parte de nós mesmas: nossa personalidade, nossa aparência, nossos valores e crenças, nosso corpo, nossos interesses e logros. Fazemos uma auto-avaliação, no lugar de procurar uma relação que nos proporcione um sentido do nosso valor.
5. Possuímos auto-estima suficiente para desfrutar da companhia dos outros, especialmente dos homens, que aceitamos do jeito que são. Não precisamos que eles sintam necessidade de nós para que possamos nos sentir dignas.
6. Nos permitimos sermos abertas e confiantes com as pessoas adequadas. Não temos medo de que nos conheçam num nível profundamente pessoal, mas também não nos expomos àqueles que não se interessam pelo nosso bem estar.
7. Perguntamos a nós mesmas: Esta relação é boa para mim? Me permite crescer para ser tudo aquilo que sou capaz de ser?
8. Quando uma relação é destrutiva, somos capazes de renunciar a ela sem que isso nos jogue numa depressão paralisadora. Temos um círculo de amigos que nos apoiam, e interesses sadios que nos ajudam a superar as crises.
9. Valorizamos nossa serenidade acima de tudo. Todas as lutas, os dramas e o caos do passado perderam seu atrativo. Protegemos a nós mesmas, nossa saúde e nosso bem estar.
10. Sabemos que uma relação, para funcionar, precisa acontecer entre duas pessoas que compartilham objetivos, interesses e valores semelhantes, e que possuem capacidade para partilhar a intimidade emocional.
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